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Chinês e Congos encantam mais uma vez

Muito luxo, brilho e alegria marcaram a segunda noite dos desfiles do Chinês e do Congos nesta terça-feira, 13, na avenida do samba, em São João da Barra. Ambas as escolas, com mais de 400 componentes, encantaram mais uma vez os foliões que vibraram e cantaram os sambas enredos, que já estavam na ponta da língua, com muita garra e animação. A primeira a entrar na avenida, o Chinês, trouxe o enredo “A Fabulosa Fábrica da Brincadeira” para recordar as brincadeiras infantis e proporcionar uma reflexão sobre muitas delas estarem sendo substituídas pela tecnologia. Já o Congos levou para a avenida o enredo “Malkia”, em referência ao continente africano e suas rainhas. Na comissão de frente do Chinês, soldadinhos de chumbo saiam de uma caixa de brinquedos e o carro abre-alas, “A Fabulosa Fábrica”, trazia à frente o leão, símbolo da escola. Nos demais carros, “Baú de Memórias”, e no carro-chefe, alusão a brinquedos e brincadeiras, como ursinho de pelúcia, casa de bonecas, trenzinho da alegria, carrossel, cubo mágico, pião e personagens infantis. Os tripés "Doce Brincadeira - Ursinho Puff", e "Nave Tecnológica da diversão", e as alas da Velha Guarda, de camisas, passistas e infantojuvenil compuseram o desfile. O samba enredo de autoria de Wladimir Correia, Victor Alves e André Diniz, cantado por Dito de Quinzote, Renato, Marcos, Regina, Carlos Eduardo e Maicon, foi acompanhado por 80 ritmistas da bateria da escola de samba Chinês, sob a regência de Cayo Azevedo, que deram o tom para uma belíssima apresentação da madrinha da bateria, Kelryn Ramos, e a madrinha mirim, Mallu Rocha, além da rainha da escola, Thaynah Machado, a rainha mirim, Ana Júlia Rocha, e o casal de mestre-sala e porta-bandeira, Chrisson Monteiro e Ana Caroline Lopes. Para abrir o desfile do Congos, 13 bailarinos vestidos de guerreiros africanos compuseram a comissão de frente e o carro abre-alas retratando a “Savana Africana”, com tigres, elefantes, girafas, onças e zebras. O segundo carro, “O Egito”, estava simbolizado pela figura de Cleópatra, serpentes e por uma pirâmide. No carro-chefe, “Rainha de Sabá”, predominância da cor amarela, e uma gigante coroa. Composto por Diogo Nicolau, e interpretado por Sued Sena, Felipe Penha, Vagner Felipe, Jadson Loureiro, Laleska Meireles e Felipe, o samba enredo da escola de samba Congos, entoado por 60 músicos sob o comando de Yan Franco deu o ritmo para a espetacular apresentação da madrinha, Mariana Abreu, a rainha da escola, Anike Mello, e o casal de mestre-sala e porta-bandeira, Ian Machado e Letícia Lopes, conduzindo o pavilhão da escola, com muito brilho e alusão à fauna africana. Tambores, a árvore baobá, os tripés “Iabás” e “Realeza Africana”, divindades femininas africanas, as alas das Baianas, de Passsistas, do Maculelê, das Oncinhas, das Zebras, da Cleópatra e a animada Ala das Camisas completaram o desfile.

Muito luxo, brilho e alegria marcaram a segunda noite dos desfiles do Chinês e do Congos nesta terça-feira, 13, na avenida do samba, em São João da Barra. Ambas as escolas, com mais de 400 componentes, encantaram mais uma vez os foliões que vibraram e cantaram os sambas enredos, que já estavam na ponta da língua, com muita garra e animação.

A primeira a entrar na avenida, o Chinês, trouxe o enredo “A Fabulosa Fábrica da Brincadeira” para recordar as brincadeiras infantis e proporcionar uma reflexão sobre muitas delas estarem sendo substituídas pela tecnologia. Já o Congos levou para a avenida o enredo “Malkia”, em referência ao continente africano e suas rainhas.

Na comissão de frente do Chinês, soldadinhos de chumbo saiam de uma caixa de brinquedos e o carro abre-alas, “A Fabulosa Fábrica”, trazia à frente o leão, símbolo da escola. Nos demais carros, “Baú de Memórias”, e no carro-chefe, alusão a brinquedos e brincadeiras, como ursinho de pelúcia, casa de bonecas, trenzinho da alegria, carrossel, cubo mágico, pião e personagens infantis. Os tripés “Doce Brincadeira – Ursinho Puff”, e “Nave Tecnológica da diversão”, e as alas da Velha Guarda, de camisas, passistas e infantojuvenil compuseram o desfile.

O samba enredo de autoria de Wladimir Correia, Victor Alves e André Diniz, cantado por Dito de Quinzote, Renato, Marcos, Regina, Carlos Eduardo e Maicon, foi acompanhado por 80 ritmistas da bateria da escola de samba Chinês, sob a regência de Cayo Azevedo, que deram o tom para uma belíssima apresentação da madrinha da bateria, Kelryn Ramos, e a madrinha mirim, Mallu Rocha, além da rainha da escola, Thaynah Machado, a rainha mirim, Ana Júlia Rocha, e o casal de mestre-sala e porta-bandeira, Chrisson Monteiro e Ana Caroline Lopes.

Para abrir o desfile do Congos, 13 bailarinos vestidos de guerreiros africanos compuseram a comissão de frente e o carro abre-alas retratando a “Savana Africana”, com tigres, elefantes, girafas, onças e zebras. O segundo carro, “O Egito”, estava simbolizado pela figura de Cleópatra, serpentes e por uma pirâmide. No carro-chefe, “Rainha de Sabá”, predominância da cor amarela, e uma gigante coroa.

Composto por Diogo Nicolau, e interpretado por Sued Sena, Felipe Penha, Vagner Felipe, Jadson Loureiro, Laleska Meireles e Felipe, o samba enredo da escola de samba Congos, entoado por 60 músicos sob o comando de Yan Franco deu o ritmo para a espetacular apresentação da madrinha, Mariana Abreu, a rainha da escola, Anike Mello, e o casal de mestre-sala e porta-bandeira, Ian Machado e Letícia Lopes, conduzindo o pavilhão da escola, com muito brilho e alusão à fauna africana.

Tambores, a árvore baobá, os tripés “Iabás” e “Realeza Africana”, divindades femininas africanas, as alas das Baianas, de Passsistas, do Maculelê, das Oncinhas, das Zebras, da Cleópatra e a animada Ala das Camisas completaram o desfile.

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